Campanha
Já que foi deflagrada a caçada ao meu precioso voto por quase uma dezena de pretendentes a administrar a Capital, gostaria de antecipar algumas exigências. Administração: secretariado formado por técnicos experientes do quadro de funcionários. Funcionalismo: extinção de todos os CCs, implantação de meritocracia e punição aos faltosos. Segurança: ampliação da Guarda Municipal, que deverá passar a trabalhar em apoio à BM. Mobilidade urbana: implantação de uma política realista e inteligente e moralização da EPTC ou a sua extinção, já que foi criada para "educar para o trânsito" e fiscalizá-lo e, no entanto, só serve para multar. Espaços públicos: resgatá-lo para a cidadania. Enfim, só votarei em quem manifestar a intenção de governar para a maioria honesta, trabalhadora e educada da população.
SÉRGIO BECKER
Jornalista – Porto Alegre
Metrô
Finalmente, o assunto do metrô de Porto Alegre foi novamente levantado por Eliseu Padilha. Uma obra fundamental para a mobilidade urbana da nossa cidade. Uma operação que envolve o nosso Trensurb, que já transporta na ordem de 200 mil passageiros por dia com eficiência. Foi uma excelente notícia que precisamos transformar em realidade o mais breve possível.
CLÁUDIO FORES PEÑA
Engenheiro – Porto Alegre
Gostaria de parabenizar o jornalista Marcelo Rech pelo belo texto publicado neste final de semana. Li no domingo, embalado pela atmosfera de final da Olimpíada. Por isso, como apreciador do esporte, elaborando o "luto" da despedida do maior evento esportivo do planeta. O autor conseguiu sintetizar o sentimento de muitos brasileiros que acreditam num futuro melhor para o nosso país, inspirado no esporte, que sempre premia o esforço e o trabalho. Os casos citados, de forma pertinente, são exemplos disso. De quebra, ainda virão as Paraolimpíadas, que demonstrarão inúmeros exemplos de superação.
CLÉCIO HOMRICH DA SILVA
Professor da UFRGS/HCPA - Porto Alegre
No editorial da última sexta-feira (ZH, 19/8) titulado de "O autoritarismo rejeitado", que trata da negativa da chancelaria brasileira em aceitar a ditadura venezuelana na presidência do Mercosul, o Grupo RBS, em uma frase perdida no meio do texto, desnuda despudoradamente sua posição em relação ao processo de impedimento da presidente. Diz a passagem que, "se a legitimidade do governo brasileiro suscita dúvidas, o autoritarismo de Nicolás Maduro é translúcido".
Questiono onde reside a dúvida da empresa diante de um processo legítimo, demandado pela enorme maioria do povo brasileiro e que segue todos os preceitos constitucionais e regras estabelecidas pelo STF?
JACSON CLEI GALGARO
Empresário – Gramado
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Editado por: Lúcia Pires – 3218-4399