O professor Jones Sacks, de Teutônia, fotografou o que considera uma "curiosidade" da sua cidade. Há cerca de um ano, quando um novo loteamento foi construído no bairro Languiru, a faixa de segurança na Rua 3 de Outubro passou a conduzir pedestres para o meio da rua.
– Aqui na cidade já temos um alto registro de acidentes de trânsito e algumas das sinalizações não ajudam em nada. Este ano, a Brigada Militar já registrou 255 acidentes desde o dia 1º de janeiro – disse o leitor.
O número de ocorrências de trânsito foi confirmado pela Brigada Militar de Teutônia.
Muito bom o comentário de Rosane de Oliveira (ZH,11/8) sobre a FDRH, órgão que realmente não sei a que veio. Passo sempre em frente ao prédio na Avenida Praia de Belas, em Porto Alegre, e nunca vi movimento por ali. A meu ver é, sem dúvida nenhuma, mais um desses órgãos, secretarias ou departamentos que entendo serem mais do que dispensáveis. Temos outros exemplos que aproveito para perguntar se ainda existem e qual a função dos mesmos, como o Departamento de Portos Rios e Canais (Deprec) e a Viação Férrea do Rio Grande do Sul (VFRGS). Ainda existem tais entidades? Acredito que funcionários aposentados ainda existam. Meus cumprimentos por sua coluna para mim sempre correta e perfeita.
João Fernando Krahe
Representante comercial – Porto Alegre
Segurança
A polícia diz que 86% das ocorrências são esclarecidas e que o roubo com morte é a prioridade das prioridades. A sociedade gostaria de ouvir que a prioridade seria evitar os crimes. O Estado possui enorme falta de pessoal para prevenir. Este processo precisa ser invertido.
Plinio Bagatini
Aposentado – Guaíba
Verdade
A trupe do PT anda à procura da “verdade real” sobre o processo do impeachment. Pois busquem-na em cada família dos 12 milhões de desempregados e nos milhares de pequenos empresários que faliram em virtude das negociatas e da corrupção generalizada que sangrou o país.
Milton Munaro
Advogado – São Leopoldo
Olimpíada
A Justiça acabou permitindo manifestações políticas nos Jogos Olímpicos, com o argumento de que todos podem opinar livremente desde que não firam os conceitos de igualdade. A maioria das pessoas concorda, mas sabemos que manifestações muitas vezes saem do controle. Tudo tem hora certa, e o Rio está fazendo bonito para permitir que todos se divirtam e mostrem o seu melhor nesta “janela aberta para o mundo”. Deixemos as manifestações para depois do evento para que todos os visitantes tenham uma estadia segura. Segurança deve ser a nossa prioridade. O mundo clama por Paz, e que ela comece por cada um de nós.
Rosangela Macedo
Arquiteta e urbanista - Porto Alegre
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Editado por: Lúcia Pires – 3218-4399