Morador de Porto Alegre, o leitor Guido Callegari esteve em Natal, no Rio Grande do Norte, durante a sequencia de ataques que começaram após a instalação de bloqueadores de celular na Penitenciária Estadual de Parnamirim. Veja este e outros comentários na seção ZH Leitor.
"Estive em Natal (RN) e vi a presença de soldados do Exército em ações preventivas à violência que ocorre naquele Estado. O governo do Rio Grande do Norte teve a coragem de mandar bloquear os celulares nos presídios, mesmo com alguma tensão decorrente do fato, mas com apoio da população que já constata os resultados. Fica comprovado que há como impedir a condição de reféns a que os órgãos de segurança estão submetidos pelos presos que comandam o crime de dentro dos presídios.
Guido Edmundo Callegari
Bancário – Porto Alegre
Machismo
Perdeu grande oportunidade de ficar quieto o ministro da Saúde, Ricardo Barros. A infeliz declaração de que os homens trabalham mais do que as mulheres é machista e equivocada, pois ninguém desconhece a dupla ou tripla jornada de trabalho das mulheres. Os homens não vão ao médico porque têm medo de descobrir alguma doença grave. Além do mais, sempre acharam esse hábito coisa de comadres.
Lilian M. Mansur
Professora – Porto Alegre
Parabéns a ZH pela escolha do entrevistado no caderno DOC Leandro Karnal é um dos mais lúcidos e capazes intelectuais gaúchos que podem explicar à maioria de estudiosos e analistas que não vão ao âmago dos problemas. Abordagens como esta engrandecem a imprensa.
Vera Maria Leo Miotto
Aposentada – Porto Alegre
Gostaria de agradecer a Cíntia Moscovich pelo texto Futebolização das torcidas (ZH, 15/8). Me fez entender algo que está me incomodando muito, que é o fato dos torcedores serem mal educados com os atletas olímpicos. Para mim, o espírito olímpico significa muito mais que torcer pelo atleta de sua preferência. Significa exercitar a consciência da paz, o respeito àquele ser humano que se esforçou muito e é merecedor de estar ali, antes de tudo, mostrando seu talento. Se cada torcedor tivesse consciência dos esforços pessoais e esportivos de cada atleta, aplaudiria a cada um, independentemente da nação que estes representam.
Antonio Carlos Canova
Analista de sistemas – Porto Alegre
Nada contra o fenômeno Bolt, que amo, carismático, gênio do atletismo, indiscutivelmente uma lenda do esporte. Meu Grêmio, então, nem se fala. Estão lá, os dois na capa da ZH de hoje. Mas não colocar uma foto do Diego Hypolito e do Nory foi de uma falta de sensibilidade gigantesca do jornal. Falta de espaço é que não foi.
Annaluiza Cracco
Professora – Porto Alegre
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Editado por: Lúcia Pires – 3218-4399