Já dizia um velho líder castilhista que a atividade parlamentar era para lamentar. O diagnóstico de todos esses políticos, de Júlio de Castilhos a Getúlio Vargas, passando por Borges de Medeiros e Pinheiro Machado, era o de que o Parlamento era lugar de traficâncias e negociatas, onde estava ausente o espírito público, o bem coletivo.
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