Em maio o Conselho Nacional de Justiça emitiu posição favorável à colocação de crucifixos e símbolos religiosos nas dependências do Judiciário gaúcho. A disposição repara a decisão de 2011 que favoreceu grupos que se sentiam afetados e desfavorecidos com a presença do Crucificado nas salas de audiência. Acusavam que a imagem feria a liberdade religiosa das pessoas.
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