Dia desses, na televisão, um consultor de mobilidade urbana argumentou que a quantidade de pessoas que passavam por uma ciclovia de São Paulo era insignificante frente à de gente que circulava pelo mesmo ponto de carro ou de ônibus. Eram mais ou menos cem ciclistas por hora contra 20 mil pessoas de ônibus e 10 mil de carro, o que significava que o número de usuários da bicicleta era irrelevante para a mobilidade da cidade. Depois da reportagem, os apresentadores do programa seguiram apontando dificuldades e problemas da implementação de espaços exclusivos para ciclistas.
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