Imagine a cena: Lagoinha do Norte, em Florianópolis, beira da praia, sol, calor, crianças construindo castelinhos de areia, homens e mulheres esticados ao sol. Até aí, tudo dentro da normalidade de um domingo clássico de verão e férias nas franjas do Atlântico. O que destoa é que, a poucos metros dessas pessoas felizes, havia um corpo morto na areia. Durante duas horas, pessoas tomavam banho de sol ao lado de um cadáver. O que os separava eram fitas de isolamento.
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