Em contraponto ao bombardeio que o ministro Joaquim Levy vinha sofrendo por parte de lideranças do PT, a presidente Dilma Rousseff saiu finalmente em defesa do titular da pasta da Fazenda, assumindo a estratégia contra a crise como de seu governo e não apenas da equipe econômica. Já era mais do que hora de uma freada na ação desses inimigos na trincheira, defensores de uma política populista que jogou o país num dos maiores impasses financeiros de sua história. Hoje, não há mais apenas uma turbulência conjuntural como alegou a presidente, em viagem à Suécia, mas uma sucessão de fatos negativos sem perspectiva clara de solução no horizonte.
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