A cena choca. Na pista do Salgado Filho jaz um Boeing 727 com a água tocando a sua barriga. A enchente histórica fez o aeroporto perder o aero, ficar só com o porto, mais propício para chegadas e partidas de barcos do que de aviões. Dentro do prédio, a água tomou conta do primeiro andar. O tamanho do estrago só será dimensionado com precisão quando toda a água for escoada, mas há a certeza de que muitas frentes de intervenção terão de trabalhar a pleno para a retomada das operações.
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