Nos últimos 30 anos, a trajetória de Pedro Emiliano Garcia, 61 anos, se confunde com o caminho que levou à catástrofe humanitária que atualmente atinge os yanomami. Em julho de 1993, Garcia liderou um grupo de 20 garimpeiros ilegais que mataram ao menos 16 indígenas — três adolescentes, dois idosos, quatro crianças e um bebê —, no que ficou conhecido como o Massacre de Haximu.
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