Em novembro do ano passado, órgãos ambientais no Rio Grande do Sul revelaram uma ação ilegal ao prender 14 caçadores na região metropolitana de Porto Alegre que mantinham grupos e lojas virtuais para comercializar animais. Mais de 200 pássaros em condições precárias, vendidos por até R$ 2,5 mil, foram resgatados. Seis meses depois, em maio deste ano, mais uma ação trouxe à tona não só a ilegalidade, mas a crueldade.
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