Juliana Rezende morreu e não tem uma lápide. Seu corpo nem mesmo chegou a ser colocado em um caixão. Tinha 33 anos quando foi levada por uma onda gigante de lama.
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Rompimento de barragem da Vale, em 25 de janeiro de 2019, deixou 270 mortos
Estadão Conteúdo
Leonardo Augusto - Especial para a AE