Durante décadas, milhares de pessoas se acostumaram a ler Zero Hora de trás para a frente por uma razão: chegar mais rapidamente à crônica de Paulo Sant'Ana, aquele que, como poucos, traduzia sentimentos, inquietava, polemizava, emocionava e arrancava tantas outras reações que o transformaram em referência no jornalismo gaúcho.
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