Quatro anos depois do incêndio da boate Kiss, completados na sexta-feira, o andamento dos processos sobre o caso, além de não ter resultado em cumprimento de pena para nenhum dos envolvidos (como mostrou reportagem publicada no mesmo dia por ZH), levanta nova dúvida jurídica.De um lado, decisões recentes do Tribunal de Justiça (TJ) condenaram a prefeitura de Santa Maria e o Estado a indenizar um sobrevivente e a família de um dos 242 mortos na maior tragédia do Rio Grande do Sul.
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