Um dos últimos senadores a falar antes da pausa para o almoço na sessão desta segunda-feira no Senado que julga o impeachment, o catarinense Paulo Bauer (PSDB) focou o questionamento para a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) nos débitos não registrados nas contas de 2014 e 2015. A petista defendeu as medidas adotadas em seu governo explicando que a responsabilidade pelas ações eram definidas pelo Banco Central. Dos 81 senadores, pelo menos 47 se inscreveram para realizar perguntas.
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