Nesta semana, descobri que mais de 200 mil gaúchos não têm o nome do pai no registro de nascimento. Óbvio que existe, na maioria das situações, o papel das guerreiras que enfrentam o mundo em uma jornada tripla de mãe, profissional e, quando podem, mulher. Jamais saberemos as renúncias feitas por elas para que estivéssemos lendo esse texto agora.
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