A Samarco fraudou documentação e ocultou informações para conseguir, junto a órgãos ambientais de Minas Gerais, autorização para manter o funcionamento da barragem de Fundão, em Mariana. A estrutura que se rompeu em 5 de novembro do ano passado e deixou 18 mortos e um desaparecido. A informação é do promotor Mauro Ellovitch, que integra a força-tarefa montada pelo Ministério Público para apurar as causas do desastre.
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