A mulher que revelou aos investigadores da Operação Lava-Jato todos os detalhes de como funcionava o setor da Odebrecht responsável por pagamento de propinas não deve ir para cadeia, caso seja condenada. Essa é uma das cláusulas do termo de acordo de colaboração premiada firmado entre Maria Lúcia Guimarães Tavares e o Ministério Público Federal (MPF).
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