Uma onda de debates acalorados se formou a partir do episódio em que o filho da suplente de vereadora Ariane Leitão (PT), de um ano e um mês, teve consulta médica desmarcada por questões partidárias em Porto Alegre. A pediatra, que comunicou via WhatsApp a sua decisão de não mais atender o menino pela filiação política da mãe, passou a ser alvo de críticas, defesas de classe e análises sobre a conduta ética da profissional.
GZH faz parte do The Trust Project