A presidente Dilma Rousseff já está em Nova York para cumprir uma agenda de pelo menos quatro dias. Por causa das negociações da reforma ministerial, a presidente acabou adiando o seu embarque para os Estados Unidos.
Dilma chegou ao hotel às 4h05min (5h05min de Brasília), acompanhada de sua filha Paula e dos ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, da Advocacia da União, Luiz Adams, das Mulheres, Eleonora Menecutti, e do Desenvolvimento Social, Tereza Campeão. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que já estava em Nova York, se juntou à comitiva.
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Ao chegar ao hotel, a presidente se surpreendeu ao ser questionada se havia se assustado com fagulhas que saíram de seu helicóptero, no momento da decolagem, do Palácio da Alvorada, em Brasília:
- No meu helicóptero? Não. Hoje? Ninguém viu. É bom ter vocês de plantão olhando tudo, me senti segura agora. Mas saiu uma labareda? Que coisa. Ninguém percebeu - afirmou.
O primeiro compromisso da presidente em Nova York ocorre às 11h (de Brasília) para assistir ao discurso do papa Francisco, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na quinta-feira, o pontífice pediu, em seu histórico discurso ante o Congresso dos Estados Unidos, vigilância global contra o fundamentalismo de todos os tipos, mas alertou para o "equilíbrio delicado" entre lutar contra extremistas e preservar as liberdades religiosas. Foi a primeira vez que um papa se dirigiu para as duas câmaras do parlamento norte-americano.
Além disso, Francisco também abordou temas como imigração e mudança climática. O Papa ainda reiterou sua forte oposição à pena de morte e defendeu a abolição desse tipo de punição em termos globais.
*Zero Hora com informações da Agência Estado
