Durante quatro anos, um grupo de 10 servidores do quadro da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) recebeu gratificações por exercerem cargos de coordenação no hospital-escola da entidade - chamado Hospital da FAU (Fundação de Apoio Universitário). A verba, captada no Ministério da Saúde, serviu de complementação salarial, mas o repasse foi considerado ilegal por uma auditoria interna, à qual Zero Hora teve acesso com exclusividade.
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