A venda de Estevão, do Palmeiras, para o Chelsea, se tornou a negociação mais alta da história do futebol brasileiro em reais, ultrapassando Endrick para o Real Madrid e até Neymar para o Barcelona. O valor de 61,5 milhões de euros (R$ 359 milhões), no entanto — contando as metas no contrato, assim como os outros jogadores desta lista — não é o maior no valor da moeda europeia.
Neymar foi vendido do Santos para o futebol europeu em 2013, por 88,4 milhões de euros (cerca de R$ 231 milhões na cotação da época). Quando o jogador foi vendido ao futebol espanhol, as cotas eram outras, mas, ainda sim, foi a maior já registrada no mercado financeiro da bola. Além do preço da transação oficial, há investigações quanto a quantias irregulares envolvendo o acordo.
No Barcelona, o hoje atleta do Al Hilal bateu as metas que levaram ele e o antigo clube a poder receber os devidos valores. Os 61,5 milhões por Estevão, inicialmente, começa com 45 milhões (R$ 261,8 milhões), podendo obter bônus de mais 16,5 milhões (R$ 96 milhões).
As 10 maiores vendas de jogadores brasileiros
A lista leva em consideração os valores em euros, contabilizando recebimentos fixos, bônus, impostos e taxas.
- Neymar: Santos para o Barcelona (2013) — 88,4 milhões de euros
- Vitor Roque: Athletico-PR para o Barcelona (2023) - 74 milhões de euros
- Endrick: Palmeiras para o Real Madrid (2022) — 72 milhões de euros
- Estevão: Palmeiras para o Chelsea (2024) — 61,6 milhões de euros
- Rodrygo: Santos para o Real Madrid (2017) — 45 milhões de euros
- Vini Jr.: Flamengo para o Real Madrid (2018) — 45 milhões de euros
- Lucas Moura: São Paulo para o PSG (2012) — 43 milhões de euros
- Lucas Paquetá: Flamengo para o Milan (2018) — 35 milhões de euros
- Gabriel Jesus: Palmeiras para o Manchester City (2016) — 32,7 milhões de euros
- Oscar: Inter para o Chelsea (2012) — 31,9 milhões de euros
Na casa dos 20 milhões de euros, também estão atletas como: Reinier (Flamengo-Real Madrid, em 2020), Gabigol (Santos-Inter de Milão, 2016), Bruno Guimarães (Athletico-Lyon, 2020) e Alexandre e Pato (Inter-Milan, 2007).
