O ano nem sequer começou direito e está nítido que o turco Kazim terá de matar um leão por dia para mostrar que tem capacidade de ser o centroavante do Corinthians. Contra a Ponte Preta, ele passou em branco e pouco criou, apesar da luta. Convive e conviverá com dois importantes fatores que pesam em sua análise: a sombra do artilheiro Jô, de 2017 acima de qualquer expectativa, e suas próprias limitações, conhecidas por todos. Kazim, no entanto, ganhou um defensor: o técnico Fábio Carille.
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