Enquanto o esporte paraolímpico de ponta do Brasil recebe altos investimentos – somente em 2016, o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) trabalhou com um orçamento de R$ 114 milhões vindos das loterias federais (Lei Agnelo/Piva) –, as associações que revelam jovens talentos do paradesporto gaúcho vivem em uma realidade bastante diferente. A baixa adesão da iniciativa privada aos projetos e a burocracia do poder público são alguns dos obstáculos apontados pelos profissionais que atuam nessas entidades. Para enfrentar esse cenário, parcerias e criatividade são recorrentes.
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Entidades que apoiam paratletas sofrem com falta de incentivo
Baixa adesão da iniciativa privada aos projetos e a burocracia do poder público são alguns dos obstáculos apontado
Camila Nunes
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