Questão de justiça
Ninguém discute que Bolaños e Luan são jogadores de outra turma, mas quem está segurando a peteca, no Grêmio, não é nenhum e nem outro.
O relógio suíço do time do técnico Renato Portaluppi atende pelo nome de Ramiro, que trabalha de maneira incansável na proteção dos zagueiros, arrisca saídas para o ataque e equilibra o setor que ainda não atingiu o melhor nível.
REPETIÇÃO
Aconteceu de novo.
Na derrota para o Juventude, domingo, na Serra, o Inter deixou escancarado que depende muito de D'Alessandro, o engenheiro, o diferente, que exerce liderança e faz o resto do time jogar.
Como o gringo não vai participar de todos os jogos do ano, está mais do que na hora da direção do clube botar o bloco na rua e encontrar alguém capaz de suprir a ausência, se não quiser passar por apuros nas competições que terá pela frente.
RUÍDO
Algo está acontecendo.
Após começar com o pé no acelerador, bons resultados e atuações convincentes, o Caxias deu uma derrapada nos últimos dois jogos, em casa, parecendo que está vivendo algum problema.
Menos mal que a turma do Centenário acumulou gordura e garantiu classificação para a fase mais importante.
TRAGÉDIA
Tem cheiro de queda.
Dentro de casa, contra um adversário direto, o Passo Fundo beijou a lona fechou a rodada com a lanterna na mão, mais perto da tragédia.
Nesta nova derrota, ficou mais do que provado que o problema do clube não era o técnico Paulo Porto.
PERGUNTINHA
O Juventude entrou nos trilhos?
*Diário Gaúcho