Foi no sufoco. Muito sufoco. Por pouco, o único representante brasileiro que seguia vivo na Libertadores não se despediu ontem. O Atlético-MG teve de valer-se do saldo qualificado (havia empatado em 2 a 2 no jogo de ida) para eliminar o Tijuana, do México. Mas isso não é tudo: se não fosse um milagre de Victor aos 48min do segundo tempo, ao defender com o pé um pênalti contra a equipe mineira, e o sonho do título inédito dos atleticanos teria virado pó.
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