
Em São Paulo, noticia-se o interesse do Inter em Giovanni Augusto, colocado na prateleira pelo Corinthians. Se o negócio for numa troca por Seijas, todos ganham, os clubes e os jogadores. Giovanni Augusto é meia daqueles que gostam da bola e de ditar o ritmo de jogo. Mas também pode atuar pelos lados. Foi assim no Atlético-MG em 2015, ano de sua afirmação.
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Giovanni surgiu em 2010, promovido por Vanderlei Luxemburgo. Mas se deslumbrou e passou a trocar o dia pela noite nas baladas de Belo Horizonte. O Atlético-MG o emprestou para Náutico, Barueri, ABC, Criciúma e Figueirense. Com Argel, em 2014, deu a volta por cima e retornou ao clube mineiro. Aos 27 anos, jura que o casamento com a catarinense Izabel, que conheceu em Criciúma, e o filho, Vittório, resgataram uma carreira que era abreviada pelas noitadas.
No ano passado, o Corinthians pagou R$ 13 milhões por ele. O começo foi empolgante, mas o rendimento caiu e, nesta largada de 2017, duas lesões musculares abreviaram sua passagem por São Paulo.