Com dúvidas na zaga, na primeira função do meio e na lateral, o Cruzeiro chega ao confronto contra o Inter, nesta quarta-feira, às 22h, no Beira-Rio. A tendência é que o time que vai a campo tenha a base da equipe que empatou com o Inter na quarta rodada do Gauchão. É a partida que vale a vida não apenas do clube na competição, mas aos jogadores do grupo de Luiz Antônio Zaluar.
Bom início e queda na reta final: como chega o Cruzeiro para enfrentar o Inter
- Quando se joga contra Inter e Grêmio, você já joga a morrer naturalmente. Quando se trata de uma decisão, estar motivado é obrigação. Nossa missão era não cair, já cumprimos. Agora, estamos jogando pela vida - aponta o auxiliar Gabriel Carvalho.
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Matheus e Wesley, suspensos na derrota para o Ypiranga, retornam ao time. O segundo é o artilheiro do time, com quatro gols. André Ribeiro, que não atuou na fase classificatória, também está de volta. Com isso, Laerte e Carlão disputam vaga na defesa. Carvalho afirma que o Cruzeiro estudou muito o Inter. Destaca a qualidade individual como principal virtude do time de Diego Aguirre, mas não deixa de apontar a ascensão do grupo do Beira-Rio.
- Naquele jogo, o Inter foi bastante ofensivo. Individualmente, o Nilmar está muito melhor, tem o Sasha, o Vitinho, o Valdivia que vai receber uma chance e quer mostrar. A gente estuda muito o Inter, podemos surpreender taticamente - define o auxiliar.
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O passe de qualidade no meio-campo do Cruzeiro sairá dos pés de Wagner. É dele a tarefa de fazer com que o bem organizado 4-4-2 de Zaluar funcione.
- Nosso grupo é relativamente escasso, mas temos 11 jogadores da base em nosso grupo. Duvido que outro clube no Gauchão tenha esta estatística - conclui Carvalho.
