O futuro do Estádio Olímpico é duvidoso. Gigante arquitetura no bairro da Azenha, o espaço não recebe jogos de futebol há 11 anos e convive com um impasse que envolve o Grêmio e a empreiteira OAS (responsável pela construção da Arena) e a Karagounis (administrada pela Caixa).
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