
A implosão do velho casarão gremista levou a prefeitura de Porto Alegre a criar o grupo executivo Projeto Demolição do Estádio Olímpico. A ideia é unir vários órgãos municipais para tratar das questões públicas da tarefa, como segurança, meio ambiente, deslocamento de pessoas e animais, monitoramento, emergências, redes de água e esgoto, comunicação, transporte, tráfego, tratamento de resíduos, entre outros.
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O grupo trabalhará em sintonia com OAS, parceira do Grêmio na construção da Arena e proprietária do espaço onde está o Olímpico, na Azenha, e demais empresas contratadas para o trabalho. A OAS será responsável por todos os custos da operação. O prefeito José Fortunati ocupará o posto de coordenador geral do grupo e outro gremista e conselheiro, o ex-secretário da Copa do Mundo e do Planejamento, atual secretário-adjunto de Urbanismo, Ricardo Gothe, será o coordenador executivo.
A primeira reunião com o engenheiro responsável pela implosão, Manoel Dias, que começará a traçar cronogramas e plano de trabalho, será na próxima sexta-feira, na Capital.