Faltam cinco dias para o encerramento da Copa do Mundo. Nesta terça-feira (13), caminhando pelas ruas da capital do Catar foi possível perceber uma Doha mais Doha do que a sede da competição.
Cada vez menos turistas. O famoso mercado Souq Waqif, por exemplo, volta a viver dias normais. Na próxima sexta-feira, quero voltar lá para comprar presentes, lembrancinhas e temperos.
Em diversas colunas neste caderno digital de GZH escrevi sobre o metrô. Sobre as filas que se formavam por vezes. Isso acabou. Seria possível jogar uma partida de bocha num dos vagões. Pelo menos, a régua da conexão da internet segue alta no celular.
Enquanto me deslocava para o Souq na parceria do repórter Eduardo Gabardo e do comentarista Diogo Olivier, estava no ar na Rádio Atlântida apresentando o Despertador, morning show que apresento com o Portuga e o Mik Silva.
Diogo, no auge de sua sabedoria de cinco Copas do Mundo, disse que uma grande pauta seria voltar a Doha daqui um ano e ver como seguiu a vida de quem aqui ficou. Eu acredito que será a mesma cidade de hoje. Com um turismo ainda claudicante, mas com o potencial de ser a meca de grande eventos.
Churrascada
Fizemos um churrasquinho aqui em Doha na noite de segunda-feira. A Tramontina mandou para a gente uma churrasqueira, e coube a mim fazer a função do assado.
Escolhi preparar entrecot, pimentões com queijo mussarela e cebola. Categoria pura. Matei a saudade do Assim Assado, quadro que apresento nas minhas redes sociais há três anos.