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Das 1,5 mil entidades procuradas para opinar sobre o modelo de volta das aulas presenciais no Rio Grande do Sul, apenas 638 responderam ao governo do Estado. O número representa menos da metade dos órgãos procurados pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag).
No questionário online, as entidades são provocadas a opinar sobre a ordem de retorno por etapa de ensino. O principal dilema do governo é se o retorno deve começar pelos alunos mais jovens, da Educação Infantil, ou pelos estudantes com mais autonomia, que são os do Ensino Médio.
Uma das concordâncias, desde o início do debate sobre a ordem de retorno, é que os alunos do Ensino Superior estejam entre os últimos a voltarem às salas de aula. Dos quatro cenários propostos pelo governo, três deles preveem o Ensino Superior como último a retomar. O outro cenário coloca o Ensino Superior como penúltimo, antes apenas da Educação Infantil.
O governo do Estado já definiu, conforme o secretário da Educação Faisal Karam, que o retorno ocorrerá a partir de agosto, sem margem para volta às aulas em julho. Não há indicação sobre quando o processo de retorno às salas de aula deve ser concluído.
A consulta foi encaminhada a entidades ligadas à educação e à saúde, entre as quais estão secretarias municipais, conselhos, centros de convivência, conselhos tutelares e sindicatos vinculados ao tema.