A Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) projeta pagar até 22 de maio a parcela em atraso das rescisões dos contratos dos últimos empregados demitidos. Somente para os professores, o valor pendente chega a R$ 1,5 milhão. Desde o fim do ano passado, 323 docentes foram demitidos, além de pessoas da área administrativa, alguns com mais de 40 anos de casa. Houve um acordo para que os pagamentos fossem feitos em até 20 parcelas. Os valores de março e abril foram quitados. A parcela que está pendente venceu em 15 de maio, mas, pelo próprio acordo, há um período de tolerância de uma semana.
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