O Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) que suspenda, de forma imediata, o processo de verificação de raça de cotistas. No dia 8, a instituição de ensino anunciou que apenas 35 dentre 274 estudantes suspeitos de fraudarem as cotas foram declarados negros pela Comissão Especial de Verificação da Autodeclaração Racial.
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