Apontado como um dos principais fatores para povoar as salas de aula do Ensino Superior brasileiro, a educação à distância promete dar um novo salto nas matrículas após o decreto que flexibiliza as regras de EAD no país, publicado na última sexta-feira (26) pelo governo federal. Dados tabulados pela consultoria Hoper mostram que em 2003 a modalidade correspondia a apenas 1,3% das matrículas em cursos de graduação em instituições públicas e privadas. Em 2015 passou para 20,8%, saltando de 49 mil alunos para 1,3 milhão. O crescimento é mais do que o dobro do verificado nos cursos presenciais.
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