Um exemplar de uma espécie milenar, que tem entre 900 e 1,4 mil anos, guardava um segredo: a sua longevidade. O baobá de Lebombo, em Moçambique, na África, foi pesquisado pela idade e por ter uma estranha cavidade no interior, onde cabem algumas pessoas - e revelou que é formado por várias células fundidas.
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A árvore é emblemática no continente. Faz parte da paisagem mais simbólica das savanas africanas africanas, com sua enorme silhueta e galhos como raízes decorando a bela paisagem árida. Os pesquisadores começaram os estudos nessa árvore situada na fronteira entre o famoso parque sul-africano Kruger e o moçambicano de Limpopo. Gigante, com circunferência de 21,44 metros, ela está em uma área atualmente fechada para a visitação de turistas.
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Árvore milenar
Cientistas descobrem que células fundidas são responsáveis por longevidade dos baobás
Cavidade no interior da espécie ajuda na renovação da planta
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