Após fechar a segunda (1º) em R$ 5,65, representando a maior alta em dois anos e meio, o dólar, que teve uma terça-feira (2) instável, atingindo a máxima de R$ 5,70, acabou encerrando em R$ 5,66, em cotação próxima a do dia anterior. A disparada no valor da moeda estrangeira ao longo do dia foi alavancada por críticas do presidente Lula ao Banco Central (BC) e pela ascensão de Donald Trump na eleição dos Estados Unidos, conforme análise da colunista Giane Guerra, de Zero Hora. No entanto, a manifestação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, arrefeceu a alta da divisa norte-americana.
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Após escalada na cotação ao longo da terça-feira, dólar encerra o dia em R$ 5,66
Em menos de 30 dias, a moeda estadunidense já saltou cinco barreiras psicológicas - de R$ 5,30, R$ 5,40, R$ 5,50 e R$ 5,60, o que não é usual. Na segunda-feira, investidores reagiram as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o Banco Central, situação que voltou a se repetir neste dia 2
Zero Hora
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