Em um contexto de políticas habitacionais e economia que não avançam na mesma velocidade da construção de novas moradias, o número de imóveis vazios quase dobrou no Rio Grande do Sul no intervalo de 12 anos. O total de domicílios particulares não ocupados – considerados vagos – saltou 85,2% em 2022 ante 2010 no Estado. Os dados fazem parte da primeira rodada de divulgação do Censo Demográfico, registrada no fim do mês passado.
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