A disparada no preço do petróleo no mercado internacional coloca o ramo de combustíveis e os setores produtivos do Rio Grande do Sul em estado de cautela e observação. Desde que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) anunciou a redução de um milhão de barris diários na produção, no domingo (2), o preço do produto apresentou alta na casa de mais de 6% nesta segunda-feira (3). O corte entrará em vigor em maio e prosseguirá até o fim do ano.
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