Após um ano de impasse político diante das fortes restrições fiscais, o governo terá um espaço adicional de R$ 106,096 bilhões dentro do teto de gastos em 2022 - um crescimento de 7,14% em relação a este ano. A folga precisa absorver aumentos de despesas obrigatórias, como na Previdência, mas também pode ser usada para contemplar gastos com custeio e investimentos, inclusive patrocinados por parlamentares.
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