Com atuação em 317 municípios gaúchos (64% do total) e 5,6 mil empregados, a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) fechou os últimos anos com lucro. Apesar disso, a estatal acumula passivos trabalhistas e previdenciários e tem um problema de difícil solução pela frente: para conseguir universalizar os serviços de água e esgoto no prazo definido no novo marco legal do setor (2033), terá de triplicar a média anual de investimentos nos próximos anos.
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