Modalidade popular no Brasil, os chamados refinanciamentos ou empréstimo com garantia disponibilizam dinheiro com juros na casa de 2% ao mês, ou seja, ombro a ombro com linhas do consignado. Esses empréstimos avançam no atual ambiente de crise, quando os bancos relutam em emprestar em razão do risco de calote. Em troca, o cliente aliena um bem – geralmente, sua casa ou carro – ao banco, que o reivindicará caso o empréstimo não seja pago. Essa segurança na relação, por sinal, é a explicação para o banco cobrar juro mais baixo, uma vez que poderá buscar ressarcimento em caso de calote.
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