O novo presidente do grupo Odebrecht, Luciano Guidolin, afirma que a companhia se afastou do vício da corrupção, paga caro por seus erros e, por isso, merece continuar operando. Ele reconhece as dúvidas no mercado sobre a capacidades de reação da companhia, mas afirma que "a Odebrecht não vai acabar". O engenheiro de 44 anos, funcionário de carreira do grupo, assumiu em maio o lugar do patrão Marcelo Odebrecht, preso há dois anos por corromper meio mundo para conseguir contratos de obras no Brasil e no exterior.
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