A pista curta do Salgado Filho custa caro ao Rio Grande do Sul. De um lado, o aeroporto perde a maior parte das cargas exportadas via aérea para outros terminais, principalmente de São Paulo, deixando de gerar negócios no RS. De outro, a necessidade do transporte das mercadorias por caminhões até Viracopos (Campinas) ou Guarulhos impõe gasto extra às empresas. Além do custo adicional, que mina a competitividade, a operação tira a agilidade, fazendo com que companhias gaúchas percam mercado.
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