A sindicância que irá apurar suspeitas de má gestão e os calotes aplicados no Badesul concentrará suas ações nos contratos assinados com as empresas Iesa Óleo e Gás, Wind Power Energia e D'Itália Móveis. Todas elas apresentaram garantias bancárias frágeis, entraram em processo de recuperação judicial, não quitaram os débitos e, juntas, impuseram o prejuízo de R$ 157 milhões ao Badesul, de acordo com a correção pelos encargos contratuais. Também está definido que Marcelo Lopes, ex-presidente da agência de fomento à época dos financiamentos, será um dos chamados a depor. Os fatos em análise ocorreram no governo Tarso Genro, entre 2011 e 2014.
Gestão de risco
Sindicância do Badesul convocará ex-presidente para prestar depoimento
Grupo comandado pela PGE irá apurar concessão de três empréstimos com garantias bancárias frágeis e, caso identifique irregularidades, poderá propor ações de ressarcimento e sanções individuais