Se havia dúvida sobre a fidelidade da expressão "nada é tão ruim que não possa piorar", a semana que passou acabou de confirmar. Na terça-feira, os dados do IBGE sobre o desempenho da economia agravaram - e muito - as projeções para o tamanho da recessão em 2015. No dia seguinte, a aceitação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), espalhou temores sobre a duração do ciclo de drenagem do Produto Interno Bruto (PIB).
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