Se é preciso a presidente Dilma Rousseff afirmar que seu ministro da Fazenda não está desgastado nem isolado, é porque as dúvidas são legítimas. Um dos motivos das suspeitas sobre a manutenção do ministro no cargo é óbvio: Levy foi vencido tanto no capítulo dos cortes do orçamento de 2015 - quando alegou uma gripe para não aparecer ao lado do colega do Planejamento, Nelson Barbosa - quanto no embate sobre enviar ou não ao Congresso o orçamento de 2016 com déficit primário (sem economia para pagar juros da dívida) de R$ 30,5 bilhões.
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