Com as multidões no protesto de domingo situadas entre a surpresa de 15 de março e a decepção de 12 de abril - do ponto de vista dos organizadores -, o governo federal ganha certo oxigênio, com a pressão popular mantida, mas sem mais aperto. E, depois que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), cumpriu o ditado que "esperteza, quando é demais, vira bicho e come o esperto" e ficou isolado na sabotagem que embutia o agravamento da crise, também da situação política vem algum ar.
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