Não são só especialistas que estão cautelosos sobre o futuro de um investimento de US$ 2,7 bilhões em Candiota. No governo do Estado, há muita torcida, mas também consciência de que o protocolo de intenções assinado ontem no Palácio Piratini só assinala a disposição, por meio da Companhia Riograndense de Mineração (CRM), de fornecer - leia-se vender - o carvão necessário.
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