O cenário da substituição da diretoria da Petrobras já estava complicado: 48 horas de prazo para escolher a equipe responsável por resgatar a imagem da estatal de águas profundas, cargos que trazem embutidos riscos judiciais e esgarçamento da base de apoio político do Planalto. Aí veio a nona fase da Operação Lava-Jato para tornar a montagem desse quebra-cabeças ainda mais complexa. Parecia desafiar a frase profética que fechou o discurso de posse da presidente Dilma Rousseff: "O impossível se faz já, só os milagres ficam para depois".
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